Corrente Crítica em Projetos - Parte II
Continuação da primeira parte.
O segredo do controle da Corrente Crítica esta na observação dos pulmões e no envolvimento da equipe, assunto sobre o qual prefiro comentar em outro momento.
Os pulmões representam 25% do prazo da duração inicial do projeto, e só para lembrar que do prazo original estipulado, as tarefas foram reduzidas à metade, a outra metade fica no pulmão e a outra é realmente descartada.
Não é estranho ouvir a essa altura do campeonado que é totalmente irresponsabilidade por parte do Gerente de Projetos fazer esses cortes, no entanto, quando se leva em consideração o fator humano e as técnicas de controle através dos pulmões vai ficando mais claro o assunto.
No projeto temos diversas tarefas e todas devem ser acompanhadas. Existe uma sequencia, ou mais, que merece atenção especial que é o caminho crítico, este merece atenção do início ao fim do projeto, o caminho crítico envolve atividades que, se atrasadas, atrasarão todo o projeto.
Caminho Crítico (em azul):
No método da corrente crítica existe a denominada cadeia crítica, que é composta pelo caminho crítico com o seu pulmão de projeto (pulmão da corrente primária) e as atividades que desencadeiam no caminho crítico principal.
Observem o mesmo gráfico, agora com a duração das tarefas (já estão "cortadas" pela metade) 25% esta no pulmão do projeto, os outros 25% é o diferencial competitivo, seu projeto irá terminar antes!
Na figura acima temos uma simples exibição de como funcionaria o pulmão do projeto, ou pulmão da corrente primária. As tarefas do caminho crítico, agora, podem sofrer algum atraso, pois, está na mão do GP o controle do prazo e sua mão também o fantástico trabalho com a equipe, ao invés de cobrar o término ao final de cada tarefa ele vai perguntar se a equipe precisa de mais tempo para terminar.
Recomendo leitura do artigo publicado na MundoPM, edição 13: "Atrase as tarefas e termine o projeto mais cedo!", José Finocchio Jr.
Espero ter contribuido!
Antonyony Santana (antonyonys@hotmail.com)
-
O segredo do controle da Corrente Crítica esta na observação dos pulmões e no envolvimento da equipe, assunto sobre o qual prefiro comentar em outro momento.
Os pulmões representam 25% do prazo da duração inicial do projeto, e só para lembrar que do prazo original estipulado, as tarefas foram reduzidas à metade, a outra metade fica no pulmão e a outra é realmente descartada.
Não é estranho ouvir a essa altura do campeonado que é totalmente irresponsabilidade por parte do Gerente de Projetos fazer esses cortes, no entanto, quando se leva em consideração o fator humano e as técnicas de controle através dos pulmões vai ficando mais claro o assunto.
No projeto temos diversas tarefas e todas devem ser acompanhadas. Existe uma sequencia, ou mais, que merece atenção especial que é o caminho crítico, este merece atenção do início ao fim do projeto, o caminho crítico envolve atividades que, se atrasadas, atrasarão todo o projeto.
Caminho Crítico (em azul):
No método da corrente crítica existe a denominada cadeia crítica, que é composta pelo caminho crítico com o seu pulmão de projeto (pulmão da corrente primária) e as atividades que desencadeiam no caminho crítico principal.
Observem o mesmo gráfico, agora com a duração das tarefas (já estão "cortadas" pela metade) 25% esta no pulmão do projeto, os outros 25% é o diferencial competitivo, seu projeto irá terminar antes!
Na figura acima temos uma simples exibição de como funcionaria o pulmão do projeto, ou pulmão da corrente primária. As tarefas do caminho crítico, agora, podem sofrer algum atraso, pois, está na mão do GP o controle do prazo e sua mão também o fantástico trabalho com a equipe, ao invés de cobrar o término ao final de cada tarefa ele vai perguntar se a equipe precisa de mais tempo para terminar.
Recomendo leitura do artigo publicado na MundoPM, edição 13: "Atrase as tarefas e termine o projeto mais cedo!", José Finocchio Jr.
Espero ter contribuido!
Antonyony Santana (antonyonys@hotmail.com)
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